O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, está tentando realizar avanços positivos para seu país, mas é combatido a cada passo que dá por direitistas que o odeiam por ser negro, escreveu na terça-feira (25) o líder cubano Fidel Castro.
Em um novo artigo, Fidel disse que o presidente herdou muitos problemas de seu antecessor George W. Bush e que está tentando resolvê-los, mas que a "poderosa extrema direita não se resigna a nenhuma medida que em um grau mínimo diminua suas prerrogativas".
Para Fidel, Obama não pretende mudar o sistema político e econômico dos EUA, mas "apesar disso, a extrema direita o odeia por ser afroamericano, e combate o que o presidente faz para melhorar a imagem deteriorada do país".
"Não guardo a menor dúvida de que a direita racista fará o possível para desgastá-lo, ipondo obstáculos ao seu programa para tirá-lo do jogo por uma ou outra via, com menor custo político possível", disse o ex-presidente da ilha, no texto intitulado "Tomara que eu esteja enganado", publicado no site Cuba Debate.
O líder cubano disse ainda apoiar o projeto de reforma da saúde promovido por Obama, assim como o aumento do controle fiscal e os passos dados pelo presidente americano para reduzir as emissões de gases poluentes. Porém, destacou que nada disso "põe em questão o sistema de domínio capitalista imperialista".
No artigo, o cubano também escreveu que "Obama nasceu, se educou, fez política e foi bem-sucedido dentro do sistema capitalista imperialista dos Estados Unidos". Por conta disso, "não desejaria nem conseguiria mudar o sistema".
Segundo Fidel, a crise econômica, o conflito no Iraque e outros erros do ex-presidente americano, George W. Bush, tornaram possível a eleição de Obama "numa sociedade tradicionalmente racista" Muitos "se entusiasmaram com a ideia de que haveria mudanças na política externa dos Estados Unidos. No entanto, bastaria um elementar conhecimento da realidade para ninguém se iludir", acrescentou.
O ex-presidente escreve para meios estatais cubanos e tem criticado duramente Obama em certas ocasiões, ocasionalmente o elogia e também já disse que o observa rigorosamente para ver se é sincero com relação ao que disse sobre mudar a política do seu país com Cuba.
Vermelho
Em um novo artigo, Fidel disse que o presidente herdou muitos problemas de seu antecessor George W. Bush e que está tentando resolvê-los, mas que a "poderosa extrema direita não se resigna a nenhuma medida que em um grau mínimo diminua suas prerrogativas".
Para Fidel, Obama não pretende mudar o sistema político e econômico dos EUA, mas "apesar disso, a extrema direita o odeia por ser afroamericano, e combate o que o presidente faz para melhorar a imagem deteriorada do país".
"Não guardo a menor dúvida de que a direita racista fará o possível para desgastá-lo, ipondo obstáculos ao seu programa para tirá-lo do jogo por uma ou outra via, com menor custo político possível", disse o ex-presidente da ilha, no texto intitulado "Tomara que eu esteja enganado", publicado no site Cuba Debate.
O líder cubano disse ainda apoiar o projeto de reforma da saúde promovido por Obama, assim como o aumento do controle fiscal e os passos dados pelo presidente americano para reduzir as emissões de gases poluentes. Porém, destacou que nada disso "põe em questão o sistema de domínio capitalista imperialista".
No artigo, o cubano também escreveu que "Obama nasceu, se educou, fez política e foi bem-sucedido dentro do sistema capitalista imperialista dos Estados Unidos". Por conta disso, "não desejaria nem conseguiria mudar o sistema".
Segundo Fidel, a crise econômica, o conflito no Iraque e outros erros do ex-presidente americano, George W. Bush, tornaram possível a eleição de Obama "numa sociedade tradicionalmente racista" Muitos "se entusiasmaram com a ideia de que haveria mudanças na política externa dos Estados Unidos. No entanto, bastaria um elementar conhecimento da realidade para ninguém se iludir", acrescentou.
O ex-presidente escreve para meios estatais cubanos e tem criticado duramente Obama em certas ocasiões, ocasionalmente o elogia e também já disse que o observa rigorosamente para ver se é sincero com relação ao que disse sobre mudar a política do seu país com Cuba.
Vermelho
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